top of page

One Tree Hill 03x05 "A Multitude of Casualties"

  • Foto do escritor: Raquel Longras
    Raquel Longras
  • 25 de nov. de 2018
  • 2 min de leitura

SPOILER ALERT


Vou começar pela nova personagem, Rachel. Será este o recorde para personagem que eu odeio mais rapidamente, numa série? Não a suporto. Ela está a tentar ser a nova Brooke, mas versão rasca. E atira-se ao Luke de uma forma ridícula, mesmo sabendo que ele tem história com outra rapariga. Não mostra uma personalidade muito favorável.

Lucas e Brooke, Brooke e Lucas… Como eu disse no post anterior, já chega. E já chegou mesmo… Era óbvio que Brooke só queria que Luke provasse que realmente quer estar com ela. Mas, o jogo mostrou-se viciado com a chegada de Rachel, uma vez que esta última tem todos os truques de Brooke na manga, e mais alguns. Até estar nua no banco de trás do carro... Estou com pena de Brooke, ela sofreu imenso com relações passadas – uma delas, com Luke – e só queria uma prova de que tinha algo real à sua espera. Depois de tanta confusão, não acredito que ela vá encontrar isso com o filho de Karen.

Não vou dizer que não gostei da luta no Loucura da Meia Noite. Especialmente quando Brooke deu um estalo à novata. Fez o que eu já estava a pedir há muito. E Peyton não esperou 2 segundos para apoiar a amiga e colocar Rachel no seu lugar. No entanto, não entendi (nem entendo) tanta hostilidade entre os irmãos. Nenhum deles se portou, particularmente, bem, por isso, mereceram os dois os galhardetes. Espero que se portem melhor daqui para a frente.

No que toca às eleições para a Câmara, congratulo antecipadamente Karen. Excelente decisão a de concorrer contra Dan, ela tem de ganhar! Acho que não suportaria ver aquela cobra num cargo tão importante. Iria destruir a cidade. Todavia, estou a adorar as partidas entre ele e Deb. Espero que continue por muitos episódios. Fartei-me de rir com a história da escova de dentes.

Estou a desenvolver um carinho especial por Peyton, com o decorrer dos factos. Ela perdeu a mãe e, vários anos depois, volta a perder outra mãe. Eu sei que esta última foi um pouco por decisão própria, mas coloquem-se no lugar dela: descobre, aos 17 anos, que foi adotada; a mãe biológica era uma drogada e agora é uma paciente de cancro em fase terminal; está rodeada de mentiras, mesmo que sejam white lies. É um ambiente tóxico. Mas percebe-se que ela quer entender um pouco mais o mundo da progenitora e creio que ainda vai a tempo.

Resta-nos a história de Nathan e Haley. O rapaz chamou Chris, segundo ele, porque Haley sem música não é Haley. Contudo, Haley, sem Nathan, não tem música. Ou seja, Haley sem Nathan não é Haley. Mas esta aliança entre o filho de Dan e o seu rival é muito mais que a preocupação dele com o bloqueio da (ainda) esposa. Ele precisa de voltar a confiar nela. E, se ela se souber comportar com Chris, vão dar um grande passo na relação. Estou muito confiante.

ree

Comentários


  • White Facebook Icon
  • White Twitter Icon
  • Branco Ícone Google+
bottom of page