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One Tree Hill 03x03 "First Day on a Brand New Planet"

  • Foto do escritor: Raquel Longras
    Raquel Longras
  • 24 de nov. de 2018
  • 3 min de leitura

SPOILER ALERT


O primeiro dia de aulas. Altura de fazer promessas, de tentar construir alguém melhor para terminar o secundário. É o último ano do grupo de Tree Hill e é isso que toma conta das conversas de Haley e Luke. À semelhança dos anos anteriores, têm de fazer uma lista com as metas para aquele ano letivo. Não conseguimos ver a promessa de Lucas, mas é bom ver que Haley está empenhada em manter o casamento dela com Nate, mesmo que isso pareça contra todas as probabilidades, sendo esse o seu objetivo para junho. Tendo em conta que têm um ano para resolver tudo – ou separam-se –, acredito que vão encontrar o caminho de volta um para o outro. E a cena final, em que Nate acompanha Haley nos corredores da escola para acabar com as provocações, é extremamente adorável.

Muito sinceramente, também não percebi o porquê dos risinhos, provocações e, até, agressões físicas daquele grupo para com Haley. Ela não as conhecia, não tinha contacto com elas, e elas – de certeza – não estavam a tentar proteger o Nate. Não se percebe tanta maldade…

Afinal, Luke não tentou matar o pai. Salvou-o. *inserir emoji a revirar os olhos*. Ele tentou manter isso em segredo, não sei porquê, e quase deixou Dan matá-lo por esse mal-entendido. Alguém entende a lógica? Valeu-lhe Peyton, que se apressou a contar a verdade antes que o amigo fosse estrangulado. E permanece a minha teoria de ter sido Keith a começar tudo.

Falando em Peyton e Lucas, estou a gostar de os ver juntos… mais do que o Lucas com a Brooke. Penso que esta é uma opinião pouco popular, mas acho que eles se compreendem melhor, parece que têm uma linha invisível que os une. Com a Brooke, é tudo mais físico. Contudo, nota-se que ela gosta dele. Ela tinha imensas cartas endereçadas ao Lucas (muito ao estilo To All The Boys I’ve Loved Before), creio que a declarar os seus sentimentos. Eu não os odeio, mas sentia mais química na temporada passada.

E a Peyton… Pobre Peyton! Já não basta a mãe biológica voltar, também tinha de voltar com uma doença. É aquela típica história de pai/mãe pouco presente – ou totalmente ausente – que adoece gravemente e quer recuperar o tempo perdido. Todavia, esta personagem ainda não me convenceu, não sinto empatia. Por outro lado, esta série de acontecimentos incentivou Peyton a criar um podcast. Algo me diz que vai fazer sucesso!

Gostei muito da storyline do Whitey. O Dan, mau como as cobras, tentou afastar o eterno treinador do seu cargo, mas não teve sucesso. Era óbvio que ninguém ia compactuar com aquela ideia irrisória. Toda a gente gosta dele e ele ensina muito mais que táticas de jogo, é um ser humano íntegro, que encontrou a sua família nos miúdos que treina. No entanto, ficámos a saber que ele se vai reformar no final da época. Não sei o que vai ser feito dele, mas espero que não desapareça.

O Mouth continua destroçado com o término com a Erica. Eu gosto muito dele, mas esse relacionamento não me convenceu. Achei-o muito apressado. Honestamente, aprovava um namoro entre ele e Brooke (embora tenha quase a certeza que não vai acontecer). Pelo menos, espero que ele tenha um final feliz, seja lá quando isso for…

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